Nossa, faz tempo que não escrevo.
Estou adiando esta postagem desde a Páscoa, quando li " Marley e eu" , de John Grogan . Eu sabia que era algo inevitável (meu encontro com este livro), mas fui adiando como quem adia uma vacina que se sabe necessária.
O livro conta a história de Marley, um labrador nada comportado, mas que ensina ao autor o que é amar incondicionalmente. Não é preciso dizer que me emocionei muito, ri e chorei com a história de amor entre o cão e seu dono.
Quem já teve um animal de estimação e o considerava mais que um pet, sabe do que estou falando. Quem nunca teve, não sabe o que está perdendo.
Ironicamente, através da convivência com nossos amigos de quatro patas, aprendemos a importância da fidelidade, da constância e do perdão. Aprendemos também a viver o hoje, não lamentar o passado e não sofrer antecipadamente pelo futuro.
Marley foi um anjo travesso, de mais de 40 quilos e que trouxe muitos prejuízos financeiros a John , mas deixou incontáveis memórias engraçadas e tocantes.
Uma vez li numa clínica veterinária a seguinte frase: "Deus queira que eu me torne o ser humano que meu cão pensa que sou".
Numa próxima postagem, quando estiver mais preparada , escreverei sobre meu anjo de quatro patas (Cher), que também achava que eu era um ser humano melhor do que na verdade sou.